Postagens populares

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

JESUS E NÓS

Quase todos nós iniciamos a jornada da fé montando nas costas da fé de alguém mais forte e mais seguro do que nós naquele momento. Para muitos, foi a fé dos seus pais. Vimos a convicção e dedicação deles, e por causa do nosso respeito por eles, presumimos que o que eles criam deve ser verdade. Para outros, pode ter sido a fé de um amigo. Numa fase em que podemos encher de dúvidas, recorremos a intrepidez e certeza de nossos amigos. Ainda para outros, a fé pode estar fundamentada na vida e palavras de um pregador respeitado, um professor especial ou um ministro de jovem admirado.
Começar a ter fé apoiando-se na fé de uma outra pessoa não é ruim! É natural e normal, algo a ser esperado e pedido em orações, especialmente nas orações dos pais. O único problema desse tipo de fé surge quando ela não cresce nem amadurece, tornando-se mais profunda e forte. No final, a fé alicerçada na fé de outra pessoa acaba sendo insatisfatória e incapaz de suportar o peso da vida adulta.
No começo, uma fé alicerçada na fé de outras pessoas é suficiente para carregar o peso de todas as questões que enfrentamos na vida. Mas, chega um tempo em que precisamos ter algo muito mais resistente para nos carregar nesta vida. Nesta fase, precisamos da fé fundamentada em nosso próprio encontro com Jesus e em nossa própria certeza a respeito DELE.
No mundo de hoje, é um desafio continuar honesto, puro e sóbrio. Se encararmos essas tentações com uma fé unicamente de segunda mão, adquirida através de nossos pais, estaremos em grande dificuldade. Ao enfrentarmos as lutas da vida adulta, precisamos de uma fé em Jesus muito mais madura.
Nos tempos dificeis, é preciso mais do que uma fé de segunda mão para que um casamento não se desfaça. A igreja enfrenta uma situação semelhante. A fé nas cartas do Novo Testamento, vemos indicações frequentes de que todas as igrejas tem problemas. Podemos ficar frustados com as pessoas da igreja e simplesmente querer sair fora. Numa situação dificil, uma fé de sgunda mão não nos sustentará o bastante para contornarmos o problema.
Também vemos a importancia de uma fé madura e pessoal quando nos deparamos com o fracasso. O fracasso é uma parte inevitável das nossas vidas, e a maneira como encaramos os nossos fracassos tem muito a ver com quem nos tornamos. Uma fé de segunda mão fornece pouca ajuda para lidarmos com o fracasso.
Uma fé herdada de outros cristãos é útil por um período. Ela desempenha um papel importante enquanto buscamos a verdade, e aprendemos e crescemos. Quando temos de encarar o mundo e quando as tempestades da vida começam a soprar, temos de saber onde estamos e por que estamos ali!
O Evangelho de João foi escrito para atender a necessidade que todos nós temos de uma fé mais forte, mais audaciosa e pessoal.
A fé que João escreveu, é muito mais do que aceitar como fato as reivindicações de Jesus como sendo o Filho de Deus. Essa fé também envolve confiar que Ele é fiel as Suas promessas e entregar a vida completamente a Ele, sabendo que Ele pode e de fato vai nos sustentar.
A jornada da fé, não é facil nem confortável. Questões que nos causam angustias devem ser enfrentadas e decisões custosas precisam ser tomadas. A jornada vale qualquer preço, pois o resultado é uma fé pessoal em Jesus, crendo que Ele é o Cristo, o Filho de Deus, em quem temos vida eterna!
Voce que esta lendo essa mensagem, desafio voce primeiramente a assumir um compromisso e depois estabelecer um alvo.
O compromisso é ousar olhar profundamente para a vida de Jesus, fazer a si mesmo a pertubadora pergunta: "Posso confiar a Jesus a minha vida?"
O alvo que desafio voce a estabelecer para si mesmo é  desenvolver uma fé baseada mais no seu próprio encontro com Jesus do que nas palavras que outras pessoas disseram sobre Ele. Esse compromisso e esse alvo são de importancia crucial,seja voce um não cristão, ou um cristão há sessenta anos.
E, então? Voce vai se juntar  comigo para fazer aquela que será a viagem mais importante da sua vida, a jornada da fé?
  

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

LONGAMINIDADE

Uma das maravilhas da natureza de Deus é Sua longaminidade para com a humanidade. A longaminidade, ou paciência, de Deus explica por que o Senhor Jesus ainda não voltou. Lemos que "não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorado; pelo contrário, ele é longamino para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos chequem ao arrependimento".(II Pe. 3-9).
Pedro também disse que a longaminidade de Deus fez com que, nos dias de Noé, Ele esperasse a arca ser preparada(I Pe.3-20). Paulo declarou que a bondade e a longaminidade de Deus levam os homens ao arrependimento(Rm. 2-4).
Ser longânimo é assumir um aspecto da natureza de Deus. É ser como o Pai. Não é de admirar que o fruto do Espírito inclua uma atitude de longaminidade(Gl. 5-22).
O significado da palavra "longaminidade" é "esperar antes de ficar bravo; paciência, perseverança, tolerância".
Muitas vezes, o tempo é traduzido no Novo Testamento por "paciente" ou "paci~encia".
Parte do andar digno de um cristão consiste em ter um espirito humilde e manso para ser paciente e tolerante para com os outros.

VAMOS ORAR::
Pai celestial de infinita bondade, humildemente agradecemos pela Tua longaminidade conosco.
Reconhecemos que decepcionamos o Senhor muitas vezes, embora o Senhor permaneça fiel a nós. Ajude-nos, Senhor, a sermos fortes e perseverarmos. Que demonstremos ao mundo o mesmo tipo de paciência e longaminidade que o Senhor tem demosntrado a nós.
Em nome de Jesus Cristo nós te agradecemos.
Amém.